[jboss-cvs] JBossAS SVN: r84420 - projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR.

jboss-cvs-commits at lists.jboss.org jboss-cvs-commits at lists.jboss.org
Wed Feb 18 23:16:19 EST 2009


Author: gcintra
Date: 2009-02-18 23:16:19 -0500 (Wed, 18 Feb 2009)
New Revision: 84420

Modified:
   projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.po
   projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Entity_EJBs.po
   projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_HTTP.po
   projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Intro.po
   projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.po
Log:
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Modified: projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.po
===================================================================
--- projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.po	2009-02-19 04:10:06 UTC (rev 84419)
+++ projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.po	2009-02-19 04:16:19 UTC (rev 84420)
@@ -9,7 +9,7 @@
 "Project-Id-Version: Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services\n"
 "Report-Msgid-Bugs-To: http://bugs.kde.org\n"
 "POT-Creation-Date: 2009-01-20 02:37+0000\n"
-"PO-Revision-Date: 2009-01-27 12:44+1000\n"
+"PO-Revision-Date: 2009-02-17 12:06+1000\n"
 "Last-Translator: Glaucia Cintra <gcintra at redhat.com>\n"
 "Language-Team: Portuguese <en at li.org>\n"
 "MIME-Version: 1.0\n"
@@ -35,7 +35,7 @@
 "restarted on the new master. Thus, other than a brief interval when one "
 "master has stopped and another has yet to take over, the service is always "
 "being provided by one but only one node."
-msgstr "Um serviço singleton em cluster (também conhecido como um singleton HA) é um serviço que é desenvolvido em nós múltiplos em um cluster, mas que oferece seu serviço em somente um dos nós. O nó executando o serviço singleton é geralmente chamado de nó master. Quando um master falha ou é fechado, outro master é selecionado dos nós restantes e o serviço é reiniciado no master novo. Além disso, ao invés de um intervalo breve, quando um master parou e outro ainda não tomou seu lugar, o serviço é sempre fornecido por um mas somente um nó. "
+msgstr "Um serviço singleton em cluster (também conhecido como um singleton HA) é um serviço que é desenvolvido em nós múltiplos em um cluster, mas que oferece seu serviço em somente um dos nós. O nó que executa o serviço singleton é geralmente chamado de nó master. Quando um master falha ou é fechado, outro master é selecionado dos nós restantes e o serviço é reiniciado no master novo. Além disso, ao invés de um intervalo breve, quando um master para e outro ainda não toma seu lugar, o serviço é sempre fornecido por um mas somente um nó. "
 
 #. Tag: title
 #: Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.xml:9
@@ -123,7 +123,7 @@
 "it will be providing services. Depending on how complex the deployment of "
 "your service is and what sorts of startup activities it engages in, this "
 "could take a while, during which time the service is not being provided."
-msgstr "Se um nó master falhar e outro nó substituí-lo, seu serviço de singleton precisa passar por todo o processo de implementação antes que forneça os serviços. Dependendo da complexidade da implementação do seu serviço, e dos tipos de atividades de inicialização existam, pode levar um tempo considerável sem o serviço. "
+msgstr "Se um nó master falhar e outro nó substituí-lo, seu serviço de singleton precisa passar por todo o processo de implementação antes que forneça os serviços. Dependendo da complexidade da implementação do seu serviço, e dos tipos de atividades de inicialização que existam, pode levar um tempo considerável sem o serviço. "
 
 #. Tag: title
 #: Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.xml:50
@@ -154,7 +154,7 @@
 "only thing special about it is it needs to expose in its MBean interface a "
 "method that can be called when it should begin providing service, and "
 "another that can be called when it should stop providing service:"
-msgstr "Primeiro, temos um serviço MBean que queremos para fazer um HA Singleton. A única coisa especial sobre isso é que ele precisa expor um método em sua interface do MBean, que pode ser chamado quando precisar iniciar o fornecimento do serviço e outro que pode ser chamado quando precisar parar o fornecimento do mesmo:"
+msgstr "Primeiro, temos um serviço MBean que queremos fazer um HA Singleton. A única coisa especial sobre isso é que ele precisa expor um método em sua interface do MBean, que pode ser chamado quando precisar iniciar o fornecimento do serviço e outro que pode ser chamado quando precisar parar o fornecimento do mesmo:"
 
 #. Tag: programlisting
 #: Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.xml:57
@@ -298,7 +298,7 @@
 "deployed; it doesn't wait until the node becomes the master node. So, the "
 "service could be primed and ready to go, just waiting for the controller to "
 "implement startSingleton() at which point it can immediately provide service."
-msgstr "O único problema é que ele funciona somente para o MBeans. As vantagens são que os exemplos acima podem ser colocados n o <literal>deploy</literal> ou <literal>farm</literal> e porisso pode ser implementado imediatamente e em farm. Da mesma forma, se nosso serviço de exemplo possui requerimentos de inicialização que tomam muito tempo ou complexos, eles podem ser implementados nos métodos create() ou start(). O JBoss irá invocar o create() e start() assim que o serviço seja implementado. Ele não espera até que o nó se torne um nó master. Portanto, o serviço pode ficar preparado, esperando somente que o controller implemente o startSingleton(), para fornecer o serviço imediatamente. "
+msgstr "O único problema é que ele funciona somente para o MBeans. As vantagens são que os exemplos acima podem ser colocados no <literal>deploy</literal> ou <literal>farm</literal> e por isso pode ser implementado imediatamente e em farm. Da mesma forma, se nosso serviço de exemplo possui requerimentos de inicialização que tomam muito tempo ou complexos, eles podem ser implementados nos métodos create() ou start(). O JBoss irá invocar o create() e start() assim que o serviço seja implementado. Ele não espera até que o nó se torne um nó master. Portanto, o serviço pode ficar preparado, esperando somente que o controller implemente o startSingleton(), para fornecer o serviço imediatamente. "
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.xml:72
@@ -308,9 +308,7 @@
 "an interesting example of using an HASingletonController. Here is its "
 "deployment descriptor (extracted from the <literal>deploy/deploy-hasingleton-"
 "service.xml</literal> file):"
-msgstr ""
-"O serviço jboss.ha:service=HASingletonDeployer discutido acima é por si só um exemplo interessante do uso de um HASingletonController. Segue aqui seu descritor de implementação (extraído do arquivo <literal>deploy/deploy-hasingleton-"
-"service.xml</literal>):"
+msgstr "O serviço jboss.ha:service=HASingletonDeployer discutido acima é por si só um exemplo interessante do uso de um HASingletonController. Segue aqui seu descritor de implementação (extraído do arquivo <literal>deploy/deploy-hasingleton-service.xml</literal>):"
 
 #. Tag: programlisting
 #: Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.xml:75
@@ -372,7 +370,7 @@
 "singleton service's start/stop methods can take an argument, in this case "
 "the location of the directory the <literal>MainDeployer</literal> should "
 "deploy/undeploy."
-msgstr "Alguns ítens interessantes aqui. Primeiro, o serviço que está sendo controlado é o serviço <literal>MainDeployer</literal>, o qual é o serviço central da implementação no JBoss. Ou seja, é um serviço que não foi escrito com a intenção de ser controlado por um <literal>HASingletonController</literal>. Mas ainda funciona! Em segundo lugar, o métodos do alvo start e stop são \"deploy\" e \"undeploy\". Nennum requerimento que elese tenham um nome específico, ou até mesmo que tenham uma funcionalidade \"start\" e \"stop\" lógica. Aqui a funcionalidade dos métodos invocados é mais como um \"faça\" e \"desfaça\". E finalmente, note os atributos do “<literal>TargetStart(Stop)MethodArgument</literal>”. Seus métodos start/stop do serviço singleton podem tomar um argumento, neste caso o local do diretório que o <literal>MainDeployer</literal> deve fazer o deploy/undeploy. "
+msgstr "Alguns itens interessantes aqui. Primeiro, o serviço que está sendo controlado é o serviço <literal>MainDeployer</literal>, o qual é o serviço central da implementação no JBoss. Ou seja, é um serviço que não foi escrito com a intenção de ser controlado por um <literal>HASingletonController</literal>. Mas ainda funciona! Em segundo lugar, o métodos do alvo start e stop são \"deploy\" e \"undeploy\". Nennum requerimento que elese tenham um nome específico, ou até mesmo que tenham um recurso \"start\" e \"stop\" lógico. Aqui a funcionalidade dos métodos invocados funciona como um \"do\" e \"undo\". E por fim, observe  os atributos do “<literal>TargetStart(Stop)MethodArgument</literal>”. Seus métodos start/stop do serviço singleton podem tomar um argumento, neste caso o local do diretório que o <literal>MainDeployer</literal> deve fazer o deploy/undeploy. "
 
 #. Tag: title
 #: Clustering_Guide_Clustered_Singleton_Services.xml:85

Modified: projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Entity_EJBs.po
===================================================================
--- projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Entity_EJBs.po	2009-02-19 04:10:06 UTC (rev 84419)
+++ projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Entity_EJBs.po	2009-02-19 04:16:19 UTC (rev 84420)
@@ -9,7 +9,7 @@
 "Project-Id-Version: Clustering_Guide_Entity_EJBs\n"
 "Report-Msgid-Bugs-To: http://bugs.kde.org\n"
 "POT-Creation-Date: 2009-01-20 02:37+0000\n"
-"PO-Revision-Date: 2009-02-17 10:58+1000\n"
+"PO-Revision-Date: 2009-02-19 11:59+1000\n"
 "Last-Translator: Glaucia Cintra <gcintra at redhat.com>\n"
 "Language-Team: Portuguese <en at li.org>\n"
 "MIME-Version: 1.0\n"
@@ -81,7 +81,7 @@
 "literal> descriptor file. Below is a typical <literal>jboss.xml</literal> "
 "file."
 msgstr ""
-"Para realizar um bean de entidade de cluster EJB 2.x, você precisará "
+"Para fazer um cluster nos beans de entidade EJB 2.x, você precisará "
 "adicionar o elemento  <literal>&lt;clustered&gt;</literal> para o arquivo de "
 "descrição do <literal>jboss.xml</literal> aplicativo. Segue abaixo um "
 "arquivo típico de <literal>jboss.xml</literal>."
@@ -147,8 +147,7 @@
 "nodes."
 msgstr ""
 "Os beans de entidade EJB 2.x estão agrupados para as invocações remotas de "
-"cargas balanceadas. Todas as instâncias de bean estão sincronizadas para ter "
-"o mesmo conteúdo em todos os nós. "
+"cargas balanceadas. Todas as instâncias de bean são sincronizadas para apresentar o mesmo conteúdo em todos os nós. "
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_Entity_EJBs.xml:19
@@ -219,7 +218,7 @@
 "instead of load balancing."
 msgstr ""
 "Em EJB 3.0, os beans de entidade servem como um modelo de dados de "
-"persistência. Eles não provêem serviços remotos. Por isso, o serviço de bean "
+"persistência. Eles não fornecem serviços remotos. Por isso, o serviço de bean "
 "em cluster no EJB 3.0 lida primeiramente com o cache distribuído e "
 "replicação, ao invés do balanceamento de carga."
 
@@ -452,7 +451,7 @@
 "values of 5000 maxNodes and 1000 idle seconds are invalid for your "
 "application(s), you can change the cache-wide defaults. You can also add "
 "separate eviction regions for each of your entities; more on this below."
-msgstr "O JBoss Cache permite que você especifique timouts para entidades de cache. As entidades não acessadas dentro de um certo período de tempo são despejadas do cache para salvar memória. A configuração acima, estabelece uma região de configuração padrão que diz que o cache comporta até 5000 nós, e depois disso eles começam a ser despejado da memória, em ordem de uso. Da mesma forma, se qualquer nó não foi acessado dentro de 1000 segundos, ele será despejado da memória. De modo geral, um nó no cache representa um item em salvo (entidade, coleção ou conjunto de resultado de pesquisa), no entanto existem também alguns outros nós que são usados para propósito interno. Se os valores acima de 5000 MaxNodes e 1000 segundos em modo ocioso são inválidos para seu aplicativo, você pode mudar o padrão do cache. Você também pode adicionar regiões de despejo separadas para cada uma de suas entidades, saiba mais sobre isto abaixo. "
+msgstr "O JBoss Cache permite que você especifique timouts para entidades de cache. As entidades não acessadas dentro de um certo período de tempo são despejadas do cache para salvar memória. A configuração acima, estabelece uma região de configuração padrão que diz que o cache comporta até 5000 nós, e depois disso eles começam a ser despejado da memória, em ordem de uso. Da mesma forma, se qualquer nó não foi acessado dentro de 1000 segundos, ele será despejado da memória. De modo geral, um nó no cache representa um item em cache (entidade, coleção ou conjunto de resultado de pesquisa), no entanto existem também alguns outros nós que são usados para propósito interno. Se os valores acima de 5000 MaxNodes e 1000 segundos em modo ocioso são inválidos para seu aplicativo, você pode mudar o padrão do cache. Você também pode adicionar regiões de despejo separadas para cada uma de suas entidades, saiba mais sobre isto abaixo. "
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_Entity_EJBs.xml:80
@@ -541,7 +540,7 @@
 "properly grouped to allow the cache to properly manage classloading. &lt;"
 "property name=\"hibernate.cache.region_prefix\" value=\"myprefix\"/&gt;"
 msgstr ""
-"Finalmente, você deve nomear um 'prefixo de região' para sua configuração. Isto garante que todos os itens em cache associados com seu persistence.xml estão agrupados propriamente no JBoss Cache. O jboss.cache: service=EJB3EntityTreeCache é um recurso compartilhado, usado principalmente por unidades de persistência múltipla. Os ítens em cahce neste cache compartilhado precisam ser agrupados adequadamente para permitir que o cache gerencie o carregamento de classe de forma adequada. &lt;"
+"Finalmente, você deve nomear um 'prefixo de região' para sua configuração. Isto garante que todos os itens em cache associados com seu persistence.xml estão agrupados propriamente no JBoss Cache. O jboss.cache: service=EJB3EntityTreeCache é um recurso compartilhado, usado principalmente por unidades de persistência múltipla. Os ítens salvos neste cache compartilhado precisam ser agrupados adequadamente para permitir que o cache gerencie o carregamento de classe de forma adequada. &lt;"
 "property name=\"hibernate.cache.region_prefix\" value=\"myprefix\"/&gt;"
 
 #. Tag: para
@@ -555,7 +554,7 @@
 "prefix. This is not a particularly friendly region prefix if you need to use "
 "it to set up specialized eviction regions (see below), so specifying your "
 "own region prefix is recommended."
-msgstr "Se você não providenciar um prefixo de região, o JBoss irá prover automaticamente um para você, construindo a partir do nome do EAR (caso haja algum) e o nome do JAR que inclui o persistence.xml. Por exemplo, um persistence.xml empacotado em foo.ear, bar.jar teria um “foo_ear,bar_jar” como seu prefixo de região. Isto não é um prefixo de região muito bom se você precisar usá-lo para estabelecer regiões de despejo específicas (veja abaixo), portanto recomendamos especificar se próprio prefixo de região."
+msgstr "Se você não providenciar um prefixo de região, o JBoss irá prover automaticamente um para você, construído a partir do nome do EAR (caso haja algum) e o nome do JAR que inclui o persistence.xml. Por exemplo, um persistence.xml empacotado em foo.ear, bar.jar teria um “foo_ear,bar_jar” como seu prefixo de região. Este não é um prefixo de região muito bom se você precisar usá-lo para estabelecer regiões de despejo específicas (veja abaixo), portanto recomendamos especificar seu próprio prefixo de região."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_Entity_EJBs.xml:105
@@ -610,7 +609,7 @@
 "<literal>ejb3-entity-cache-service.xml</literal>. Por exemplo, você pode "
 "especificar o tamanho do cache. Se existirem muitos objetos em cache, ele "
 "pode despejar os objetos mais antigos. ( ou os objetos menos utilizados, "
-"dependendo da configuração) para abrir espaço para novos objetos. Se considerarmos que o prefixo_de_região especificado em <literal>persistence.xml</literal> era myprefix, o nome padrão da região do cache para o entity bean <literal>com.mycompany.entities.Account</literal> é <literal>/myprefix/com/mycompany/entities/Account</literal>."
+"dependendo da configuração) para abrir espaço para novos objetos. Se considerarmos que o prefixo_de_região especificado em <literal>persistence.xml</literal> era myprefix, o nome padrão da região do cache para o bean de entidade <literal>com.mycompany.entities.Account</literal> é <literal>/myprefix/com/mycompany/entities/Account</literal>."
 
 #. Tag: programlisting
 #: Clustering_Guide_Entity_EJBs.xml:109
@@ -782,7 +781,7 @@
 "collections of scalar values) of specified queries. Here we show a simple "
 "example of annotating a bean with a named query, also providing the "
 "Hibernate-specific hints that tells Hibernate to cache the query."
-msgstr "O EJB3 Query API também fornece meios de você salvar no caceh do segundo nível (ou seja, coleções de chaves primárias, ou coleções de valores escalares) de pesquisas específicas. Aqui exibimos um exemplo simples de anotação de um bean com uma pesquisa nomeada, também fornecendo dicas específicas do Hibernate que informa o Hibernate a realizar um cache da pesquisa. "
+msgstr "O EJB3 Query API também fornece meios para você salvar no cache do segundo nível (ou seja, coleções de chaves primárias, ou coleções de valores escalares) de pesquisas específicas. Aqui exibimos um exemplo simples de anotação de um bean com uma pesquisa nomeada, também fornecendo dicas específicas do Hibernate que informa o Hibernate a realizar um cache da pesquisa. "
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_Entity_EJBs.xml:126
@@ -946,7 +945,7 @@
 "use instead ofthe default /org/hibernate/cache/StandardQueryCache. For "
 "example:"
 msgstr ""
-"A função @NamedQuery.hints exibida acima aceita uma faixa de @QueryHints de específicos fabricantes como um valor. O Hibernate aceita a dica de pesquisa “org.hibernate."
+"A função @NamedQuery.hints exibida acima aceita uma faixa de @QueryHints de específicos fabricantes como um valor. O Hibernate aceita a dica de pesquisa do “org.hibernate."
 "cacheRegion”, onde o valor é o nome de uma região de cache para uso ao invés do padrão /org/hibernate/cache/StandardQueryCache. Por exemplo:"
 
 #. Tag: programlisting

Modified: projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_HTTP.po
===================================================================
--- projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_HTTP.po	2009-02-19 04:10:06 UTC (rev 84419)
+++ projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_HTTP.po	2009-02-19 04:16:19 UTC (rev 84420)
@@ -9,7 +9,7 @@
 "Project-Id-Version: Clustering_Guide_HTTP\n"
 "Report-Msgid-Bugs-To: http://bugs.kde.org\n"
 "POT-Creation-Date: 2009-01-20 02:37+0000\n"
-"PO-Revision-Date: 2009-02-06 15:42+1000\n"
+"PO-Revision-Date: 2009-02-19 13:34+1000\n"
 "Last-Translator: Glaucia Cintra <gcintra at redhat.com>\n"
 "Language-Team: Portuguese <en at li.org>\n"
 "MIME-Version: 1.0\n"
@@ -194,7 +194,7 @@
 #: Clustering_Guide_HTTP.xml:47
 #, no-c-format
 msgid "Configure Apache to load mod_jk"
-msgstr "Configurar o Apache para a carga mod_jk"
+msgstr "Configure o Apache para a carga mod_jk"
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_HTTP.xml:48
@@ -203,7 +203,7 @@
 "Modify APACHE_HOME/conf/httpd.conf and add a single line at the end of the "
 "file:"
 msgstr ""
-"Modificar o APACHE_HOME/conf/http.conf e adicionar somente uma linha no "
+"Modifique o APACHE_HOME/conf/http.conf e adicione somente uma linha no "
 "final do arquivo. "
 
 #. Tag: programlisting
@@ -213,8 +213,8 @@
 "# Include mod_jk's specific configuration file  \n"
 "Include conf/mod-jk.conf"
 msgstr ""
-"# Inclui o arquivo específico de configuração do mod_jk  \n"
-"Inclui conf/mod-jk.conf"
+"# Include mod_jk's specific configuration file  \n"
+"Include conf/mod-jk.conf"
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_HTTP.xml:50
@@ -275,49 +275,49 @@
 "    Allow from 127.0.0.1\n"
 "&lt;/Location&gt;"
 msgstr ""
-"# Carregue o módulo mod_jk\n"
-"# Especifique o nome de arquivo do lib\n"
+"# Load mod_jk module\n"
+"# Specify the filename of the mod_jk lib\n"
 "LoadModule jk_module modules/mod_jk.so\n"
 " \n"
-"# Onde encontrar workers.properties\n"
+"# Where to find workers.properties\n"
 "JkWorkersFile conf/workers.properties\n"
 "\n"
-"# Onde colocar as entradas jk\n"
+"# Where to put jk logs\n"
 "JkLogFile logs/mod_jk.log\n"
 " \n"
-"# Configurar o nível de entrada do jk [depuração/erro/info]\n"
-"Informação JkLogLevel \n"
+"# Set the jk log level [debug/error/info]\n"
+"JkLogLevel info \n"
 " \n"
-"# Selecione um formato de entrada\n"
-"JkLogStampFormat \"[%a %b %d %H:%M:%S %Y]\"\n"
+"# Select the log format\n"
+"JkLogStampFormat  \"[%a %b %d %H:%M:%S %Y]\"\n"
 " \n"
-"# As opções Jk indicam que envie SSK KEY SIZE\n"
+"# JkOptions indicates to send SSK KEY SIZE\n"
 "JkOptions +ForwardKeySize +ForwardURICompat -ForwardDirectories\n"
 " \n"
 "# JkRequestLogFormat\n"
 "JkRequestLogFormat \"%w %V %T\"\n"
 "               \n"
-"# Monte seu aplicativo\n"
-"MontagemJk /aplicativo/*balanceador de carga\n"
+"# Mount your applications\n"
+"JkMount /application/* loadbalancer\n"
 " \n"
-"# Você poderá usar o arquivo externo para pontos de montagem.\n"
-"# Será atualizado a cada 60 segundos.\n"
-"# O formato do arquivo é: /url=worker\n"
+"# You can use external file for mount points.\n"
+"# It will be checked for updates each 60 seconds.\n"
+"# The format of the file is: /url=worker\n"
 "# /examples/*=loadbalancer\n"
 "JkMountFile conf/uriworkermap.properties               \n"
 "\n"
-"# Adicione uma memória compartilhada.\n"
-"# Esta diretriz está presente com 1.2.10 e\n"
-"# versões posteriores do mod_jk  e são necessárias para\n"
-"# para balancear a carga a fim de funcionar propriamente\n"
+"# Add shared memory.\n"
+"# This directive is present with 1.2.10 and\n"
+"# later versions of mod_jk, and is needed for\n"
+"# for load balancing to work properly\n"
 "JkShmFile logs/jk.shm \n"
 "              \n"
-"# Adicionar o status jkpara gerenciar os dados do tempo de execução\n"
+"# Add jkstatus for managing runtime data\n"
 "&lt;Location /jkstatus/&gt;\n"
-"    Status do JkMount\n"
-"    Pedir, negar, permitir\n"
-"    Negar de todos\n"
-"    Permitir a partir do 127.0.0.1\n"
+"    JkMount status\n"
+"    Order deny,allow\n"
+"    Deny from all\n"
+"    Allow from 127.0.0.1\n"
 "&lt;/Location&gt;"
 
 #. Tag: para
@@ -353,7 +353,7 @@
 msgstr ""
 "A diretriz <literal>JkMount</literal> diz ao Apache quais URLs encaminhar "
 "para o módulo mod_jk (e ao recipiente Servlet). No arquivo acima, todas as "
-"solicitações que possuam caminho URL <literal>/application/*</literal> são "
+"solicitações que possuem caminho URL <literal>/application/*</literal> são "
 "enviadas para o balanceador de cargas mod_jk. Dessa forma, você poderá "
 "configurar o Apache ao conteúdo estático do servidor (ou conteúdo PHP) "
 "diretamente e somente utilizar o balanceador de carga para os aplicativos "
@@ -394,9 +394,9 @@
 "/web-console=loadbalancer\n"
 "/web-console/*=loadbalancer"
 msgstr ""
-"# Arquivo de configuração de trabalho \n"
+"# Simple worker configuration file\n"
 "\n"
-"# Montagem do contexto Servlet para o ajp13 worker\n"
+"# Mount the Servlet context to the ajp13 worker\n"
 "/jmx-console=loadbalancer\n"
 "/jmx-console/*=loadbalancer\n"
 "/web-console=loadbalancer\n"
@@ -482,33 +482,33 @@
 "# Status worker for managing load balancer\n"
 "worker.status.type=status"
 msgstr ""
-"# Definir as listas dos workers que serão utilizados\n"
-"# para solicitações de mapeamento\n"
+"# Define list of workers that will be used\n"
+"# for mapping requests\n"
 "worker.list=loadbalancer,status\n"
 "\n"
-"# Definir Nó1\n"
-"# modificar o host como seu host IP ou nome do DNS.\n"
+"# Define Node1\n"
+"# modify the host as your host IP or DNS name.\n"
 "worker.node1.port=8009\n"
 "worker.node1.host=node1.mydomain.com \n"
 "worker.node1.type=ajp13\n"
 "worker.node1.lbfactor=1\n"
 "worker.node1.cachesize=10\n"
 "\n"
-"# Definir Nó2\n"
-"# modificar o host como seu host IP ou nome do DNS.\n"
+"# Define Node2\n"
+"# modify the host as your host IP or DNS name.\n"
 "worker.node2.port=8009\n"
 "worker.node2.host= node2.mydomain.com\n"
 "worker.node2.type=ajp13\n"
 "worker.node2.lbfactor=1\n"
 "worker.node2.cachesize=10\n"
 "\n"
-"# Comportamento de balanceamento de carga\n"
+"# Load-balancing behaviour\n"
 "worker.loadbalancer.type=lb\n"
 "worker.loadbalancer.balance_workers=node1,node2\n"
 "worker.loadbalancer.sticky_session=1\n"
 "#worker.list=loadbalancer\n"
 "\n"
-"# Status do worker para gerenciar o balanceador de carga\n"
+"# Status worker for managing load balancer\n"
 "worker.status.type=status"
 
 #. Tag: para
@@ -569,10 +569,10 @@
 "tomcat/connectors-doc/config/workers.html</literal> for comments on "
 "<literal>cachesize</literal> for Apache 1.3.x."
 msgstr ""
-"A função <literal>cachesize</literal> define o tamanho do pool de discussão "
+"A função <literal>cachesize</literal> define o tamanho do pool de segmentos "
 "associado ao recipiente Servlet (ou seja, o número de solicitações "
-"concorrentes que o pool de discussão enviará ao recipiente Servlet). "
-"Assegure-se de que este número não ultrapasse o número de discussões "
+"concorrentes que o pool de segmentos enviará ao container do Servlet). "
+"Assegure-se de que este número não ultrapasse o número de segmentos "
 "configurados no conector AJP13 do recipiente Servlet. Por favor, revise o  "
 "<literal>http://jakarta.apache.org/tomcat/connectors-doc/config/workers."
 "html</literal> para comentários sobre o <literal>cachesize</literal> para o "
@@ -643,8 +643,7 @@
 "Finally, we must configure the JBoss Tomcat instances on all clustered nodes "
 "so that they can expect requests forwarded from the mod_jk loadbalancer."
 msgstr ""
-"Finalmente, devemos configurar as instâncias do JBoss Tomcat em todos os nós "
-"em cluster para que eles aguardem solicitações encaminhadas a partir do "
+"Finalmente, devemos configurar as instâncias do JBoss Tomcat em todos os nós em cluster para que eles aguardem solicitações encaminhadas a partir do "
 "balanceador de carga do mod_jk."
 
 #. Tag: para
@@ -686,7 +685,7 @@
 msgid ""
 "You also need to be sure the AJP connector in server.xml is enabled (i.e., "
 "uncommented). It is enabled by default."
-msgstr "Vocè também precisará garantir que o conector do AJP no server.xml está ativado (ou seja, não comentado). Ele é ativado por padrão."
+msgstr "Vocè também precisará ter certeza de que o conector do AJP no server.xml está ativado (ou seja, não comentado). Ele é ativado por padrão."
 
 #. Tag: programlisting
 #: Clustering_Guide_HTTP.xml:129
@@ -743,8 +742,7 @@
 "container)."
 msgstr ""
 "Neste momento, a instalação do balanceador de carga Apache+mod_jk já estará "
-"funcionando e esta irá balancear as chamadas para os recipientes Servlet do "
-"seu cluster enquanto estiver cuidando da aderência de sessão (clientes "
+"funcionando e esta irá balancear as chamadas para os containers do Servlet de seu cluster enquanto estiver cuidando da aderência de sessão (clientes "
 "sempre utilizarão o mesmo recipiente Servlet)."
 
 #. Tag: para
@@ -1045,7 +1043,7 @@
 "distributable in the <literal>web.xml</literal> descriptor. Here's an "
 "example:"
 msgstr ""
-"Para habilitar agrupamento em seu aplicativo da Web, você deve ajustá-lo "
+"Para habilitar o clustering em seu aplicativo da Web, você deve ajustá-lo "
 "para distribuível no descritor  <literal>web.xml</literal>. Segue aqui um "
 "exemplo: "
 
@@ -1122,7 +1120,7 @@
 "literal> and in need of replication). It has 4 options:"
 msgstr ""
 "O elemento <literal>replication-trigger</literal> determina o que dispara a "
-"replicação de sessão (ou quando uma sessão é considerada <literal>suja</literal>). Existem 4 "
+"replicação de sessão (ou quando uma sessão é considerada <literal>dirty</literal> e precisa de uma replicação). Existem 4 "
 "opções: "
 
 #. Tag: para
@@ -1139,7 +1137,7 @@
 "that object may not be replicated."
 msgstr ""
 "<emphasis role=\"bold\">SET</emphasis>: Com esta política, a sessão é "
-"considerada suja somente quando uma função é instalada na sessão. (ou seja, HttpSession.setAttribute() é invocada). Se seu "
+"considerada suja (dirty) somente quando uma função é instalada na sessão. (ou seja, HttpSession.setAttribute() é invocada). Se seu "
 "aplicativo sempre escreve um valor modificado ao retornar para a sessão, "
 "esta opção será mais otimizada em relação ao desempenho. A desvantagem do SET é que se um objeto for recuperado da sessão e modificado sem serreeditado na sessão, o gerenciador de sessão não saberã qual função é a suja e a mudança feita neste objeto não será replicada. "
 
@@ -1233,7 +1231,7 @@
 "attributes are separately deserialized on the remote nodes, each Person "
 "object will now have a reference to its own Address object; the Address "
 "object will no longer be shared."
-msgstr "<emphasis role=\"bold\">ATTRIBUTE</emphasis>: A replicação é somente para as funções sujas nesta sessão além de alguns dados de sessão, como o carimbo de data e hora recém acessados. Para sessões que carregam quantias altas de dados, esta opção pode aumentar o desempenho de replicação. No entanto, as funções serão serializadas separadamente, assim se houver qualquer referência compartilhada entre objetos armazenados nas funções, estas podem ser quebradas em nós remotos. Por exemplo, digamos que um objeto Person armazenado sob a chave 'marido' possui uma referência para um Endereço, enquanto outro objeto Person armazenado sob a chave 'esposa' possui uma referência para o mesmo objeto Endereço. Quando o 'marido' e 'esposa' forem serializados em separado nos nós remotos, cada objeto Pessoa, terá agora uma referência para seu próprio objeto Endereço. O objeto Endereço não será mais compartilhado."
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">ATTRIBUTE</emphasis>: A replicação é somente para as funções sujas (dirty) nesta sessão além de alguns dados de sessão, como o carimbo de data e hora recém acessados. Para sessões que carregam quantias altas de dados, esta opção pode aumentar o desempenho de replicação. No entanto, as funções serão serializadas separadamente, assim se houver qualquer referência compartilhada entre objetos armazenados nas funções, estas podem ser quebradas em nós remotos. Por exemplo, digamos que um objeto Person armazenado sob a chave 'marido' possui uma referência para um Endereço, enquanto outro objeto Person armazenado sob a chave 'esposa' possui uma referência para o mesmo objeto Endereço. Quando o 'marido' e 'esposa' forem serializados em separado nos nós remotos, cada objeto Pessoa, terá agora uma referência para seu próprio objeto Endereço. O objeto Endereço não será mais compartilhado."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_HTTP.xml:238
@@ -1243,7 +1241,7 @@
 "replicated if any attribute is dirty. The entire session is serialized in "
 "one unit, so shared object references are maintained on remote nodes. This "
 "is the default setting."
-msgstr "<emphasis role=\"bold\">SESSION</emphasis>: O objeto da sessão inteira é replicado se qualquer função for suja. A sessão inteira é serializada em uma unidade, portanto as referências de objetos compartilhados são mantidas em nós remotos. Isto é a configuração padrão."
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">SESSION</emphasis>: O objeto da sessão inteira é replicado se qualquer função for suja (dirty). A sessão inteira é serializada em uma unidade, portanto as referências de objetos compartilhados são mantidas em nós remotos. Esta é a configuração padrão."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_HTTP.xml:243
@@ -1408,10 +1406,10 @@
 "}"
 msgstr ""
 "/*\n"
-" * Meus comentários comuns aqui primeiro.\n"
+" * My usual comments here first.\n"
 " * @@org.jboss.web.tomcat.tc5.session.AopMarker\n"
 " */\n"
-"Endereço de classe pública \n"
+"public class Address \n"
 "{\n"
 "...\n"
 "}"
@@ -1439,7 +1437,7 @@
 " *\n"
 " * @@org.jboss.web.tomcat.tc5.session.InstanceOfAopMarker\n"
 " */\n"
-"Pessoa de classe pública \n"
+"public class Person \n"
 "{\n"
 "...\n"
 "}"
@@ -1457,7 +1455,7 @@
 "annotations are used it is not necessary. Here is an example on how to "
 "invoke those commands from command line."
 msgstr ""
-"Como você anotou suas classes, será preciso desempenhar a prévia do "
+"Como você anotou suas classes, será preciso realizar uma prévia do "
 "processamento para que o bytecode aprimore sua classe para uso do TreeCacheAop. Será necessário utilizar o  pré-compilador JBoss AOP <literal>annotationc</literal> e pós-compilador <literal>aopc</literal> para "
 "processar o código do recurso acima, antes e depois que eles forem "
 "compilados pelo compilador Java. O passo do annotationc é necessário somente  se as anotações do estilo JDK 1.4 forem usados, se as anotações do JDK 5 forem usadas não é necessário. Segue aqui um exemplo de como invocar estes comandos a partir de uma linha de comando. "
@@ -1577,24 +1575,24 @@
 "mary.getAddress().setZip(95123); // this will update and replicate the zip "
 "code."
 msgstr ""
-"// Faça isto somente uma vez e ele estará em  init(), e.g.\n"
+"// Do this only once. So this can be in init(), e.g.\n"
 "if(firstTime)\n"
 "{\n"
-" Pessoa  joe = Pessoa nova(\"Joe\", 40);\n"
-"  Pessoa mary = Pessoa nova(\"Mary\", 30);\n"
-"  Endereço end. = Endereço novo();\n"
+"  Person joe = new Person(\"Joe\", 40);\n"
+"  Person mary = new Person(\"Mary\", 30);\n"
+"  Address addr = new Address();\n"
 "  addr.setZip(94086);\n"
 "\n"
 "  joe.setAddress(addr);\n"
-"  mary.setAddress(addr); // joe e mary compartilham o mesmo endereço!\n"
+"  mary.setAddress(addr); // joe and mary share the same address!\n"
 "\n"
-"  session.setAttribute(\"joe\", joe); // Final.\n"
-"  session.setAttribute(\"mary\", mary); // Final.\n"
+"  session.setAttribute(\"joe\", joe); // that's it.\n"
+"  session.setAttribute(\"mary\", mary); // that's it.\n"
 "}\n"
 "\n"
-"Pessoa mary = (Pessoa)session.getAttribute(\"mary\");\n"
-"mary.getAddress().setZip(95123); // isto irá atualizar e replicar o código "
-"zip."
+"Person mary = (Person)session.getAttribute(\"mary\");\n"
+"mary.getAddress().setZip(95123); // this will update and replicate the zip "
+"code."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_HTTP.xml:319
@@ -1766,7 +1764,7 @@
 "HttpSessionAttributeListener</package>, and <package>javax.servlet.http."
 "HttpSessionBindingListener interfaces</package>."
 msgstr ""
-"Esta seção introduz o conceito de uma política de notificação da sessão em cluster, para determinar se as notificações do servlet spec relacionadas aos eventos da sessão podem ser emitidas no nó local do cluster. Tais notificações são emitidas para implementações do <package>javax.servlet."
+"Esta seção introduz o conceito de uma política de notificação da sessão em cluster, para determinar se as notificações das especificações do servlet  relacionadas aos eventos da sessão podem ser emitidas no nó local do cluster. Tais notificações são emitidas para implementações do <package>javax.servlet."
 "http.HttpSessionListener</package>, <package>javax.servlet.http."
 "HttpSessionAttributeListener</package>, e <package>javax.servlet.http."
 "HttpSessionBindingListener interfaces</package>."

Modified: projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Intro.po
===================================================================
--- projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Intro.po	2009-02-19 04:10:06 UTC (rev 84419)
+++ projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_Intro.po	2009-02-19 04:16:19 UTC (rev 84420)
@@ -9,7 +9,7 @@
 "Project-Id-Version: Clustering_Guide_Intro\n"
 "Report-Msgid-Bugs-To: http://bugs.kde.org\n"
 "POT-Creation-Date: 2009-01-20 02:37+0000\n"
-"PO-Revision-Date: 2009-01-30 13:26+1000\n"
+"PO-Revision-Date: 2009-02-19 13:52+1000\n"
 "Last-Translator: Glaucia Cintra <gcintra at redhat.com>\n"
 "Language-Team: Portuguese <en at li.org>\n"
 "MIME-Version: 1.0\n"
@@ -21,7 +21,7 @@
 #: Clustering_Guide_Intro.xml:5
 #, no-c-format
 msgid "Clustering"
-msgstr "Agrupamento "
+msgstr "Clustering"
 
 #. Tag: subtitle
 #: Clustering_Guide_Intro.xml:6
@@ -53,7 +53,7 @@
 "servidores em paralelo (mais conhecido como nós de um cluster). A carga é "
 "distribuída para servidores distintos e no caso de todos os servidores "
 "falharem, ainda pode-se acessar o aplicativo através de outros nós de "
-"cluster. O Agrupamento é crucial para aplicativos empresariais escaláveis, "
+"cluster. O Clustering é crucial para aplicativos corporativos escaláveis, "
 "pois é possível melhorar o desempenho do aplicativo, adicionando mais nós ao "
 "cluster. O Clustering é crucial para aplicativos corporativos altamente disponíveis, pois é a infraestrutura do clustering que suporta a redundância necessária para alta disponibilidade. "
 
@@ -140,7 +140,7 @@
 "<literal>cluster</literal>. It's easy to think of this as a two node "
 "cluster, but it's important to understand that you really have 4 channels, "
 "and hence 4 two node clusters."
-msgstr "Portanto, se você vai á duas instâncias do AS 4.2x e executa o  <literal>run -c all</literal>, os canais se descobrirão, e você terá um <literal>cluster</literal> conceitual. É fácil pensar nisso como dois cluster de nós, mas é importante entender que você realmente possui 4 canais, e porisso 4 clusters de dois nós."
+msgstr "Portanto, se você vai á duas instâncias do AS 4.2x e executa o  <literal>run -c all</literal>, os canais se descobrirão, e você terá um <literal>cluster</literal> conceitual. É fácil pensar nisso como dois cluster de nós, mas é importante entender que você realmente possui 4 canais, e por isso 4 clusters de dois nós."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_Intro.xml:36
@@ -209,7 +209,7 @@
 msgstr ""
 "Os exemplos a seguir mostram a definição MBean do <literal>HAPartition</literal> fechada, com a distribuição "
 "padrão do JBoss AS. Portanto, se você simplesmente iniciar o servidor JBoss, "
-"em uma rede de trabalho local, com as configurações de agrupamento padrão "
+"em uma rede de trabalho local, com as configurações de clustering padrão "
 "que eles oferecem , você criará um cluster padrão chamado "
 "<literal>DefaultPartition</literal>  que inclui todas as instâncias de "
 "servidores, assim como seus nós. "
@@ -312,11 +312,7 @@
 "<emphasis role=\"bold\">DeadlockDetection</emphasis> is an optional boolean "
 "attribute that tells JGroups to run message deadlock detection algorithms "
 "with every request. Its default value is <literal>false</literal>."
-msgstr ""
-"<emphasis role=\"bold\">DeadlockDetection</emphasis> é uma função booleana "
-"opcional que diz ao JGroup para rodar a mensagem dos algoritmos de detecção "
-"de falhas em todas as solicitações. Seu valor padrão é  <literal>false</"
-"literal>."
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">DeadlockDetection</emphasis> é uma função booleana opcional que diz ao JGroup para rodar a mensagem dos algoritmos de detecção de falhas em todas as solicitações. Seu valor padrão é  <literal>false</literal>."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_Intro.xml:79
@@ -458,10 +454,7 @@
 "JBoss, incluindo JNDI, EJB, JMS, RMI e o JBoss Remoting, precisam que o cliente obtenha um objeto stub, ou proxy ( ex.: para consultar e realizar o "
 "download). O objeto stub é gerado pelo servidor e implementa a interface de "
 "negócios do serviço. Depois disso, o cliente realiza chamadas de método "
-"local junto aos objetos de stub. A chamada é automaticamente trilhada pela "
-"rede de trabalho e invocada junto aos objetos de serviço gerenciados no "
-"servidor. Em um ambiente de agrupamento, o objeto de serviço gerado pelo "
-"servidor é também um interceptador, que sabe como trilhar os nós de cluster. "
+"local junto aos objetos de stub. A chamada é automaticamente rastreada  pela rede de trabalho e invocada junto aos objetos de serviço gerenciados no servidor. Em um ambiente de agrupamento, o objeto de serviço gerado pelo servidor é também um interceptador, que sabe como trilhar os nós de cluster. "
 "O objeto stub descobre como encontrar um nó de servidor apropriado, ordenar os parâmetros de chamadas, desordenar os resultados das chamadas e por fim, retornar os resultados para o cliente que realizou a chamada."
 
 #. Tag: para
@@ -490,7 +483,7 @@
 "cair do cluster, cada um dos interceptadores de stub do cliente será "
 "atualizado com uma nova configuração da próxima vez que se conectar a "
 "qualquer nó ativo no cluster. Toda a manipulação no stub do serviço é "
-"transparente ao aplicativo do cliente. A arquitetura de agrupamento do "
+"transparente ao aplicativo do cliente. A arquitetura de clustering do "
 "interceptador do cliente está ilustrada em <xref linkend=\"clustering-"
 "InterceptorArch.fig\"/>. "
 
@@ -506,9 +499,7 @@
 msgid ""
 "describes how to enable the client proxy to handle the entire cluster "
 "restart."
-msgstr ""
-"descreve como habilitar o proxy do cliente para lidar com todo o reinício do "
-"cluster "
+msgstr "descreve como habilitar o proxy do cliente para lidar com toda a reinicialização do cluster "
 
 #. Tag: title
 #: Clustering_Guide_Intro.xml:135
@@ -709,7 +700,7 @@
 "cluster server nodes farm folder (triggers undeployment.) You should "
 "manually delete the application from the farm folder of any server node not "
 "currently connected to the cluster."
-msgstr "A forma mais fáil de implementar um aplicativo no cluster é usar o serviço farming. Ou seja, fazer o hot deploy do arquivo do aplicativo (ex.: o EAR, WAR ou SAR) no diretório <code>all/farm/</code> de qualquer membro de cluster e o aplicativo será automaticamente duplicado em todos os nós no mesmo cluster. Se o nó se juntar ao cluster mais tarde, ele irá puxar em todos os aplicativos implementados do farm no cluster e implementá-los localmente durante a inicialização. Se você deletar o aplicativo de uma das pastas <literal>farm/</literal> dos nós de servidor do cluster em execução, o aplicativo terá sua implementação cancelada localmente e depois removida de todas as outras pastas de farm de nós de servidor de cluster (dispara o cancelamento de implementação). Você deve deletar manualmente o aplicativo da pasta farm de qualquer nó de servidor que não está conectado ao cluster no momento."
+msgstr "A forma mais fácil de implementar um aplicativo no cluster é usar o serviço farming. Ou seja, fazer o hot deploy do arquivo do aplicativo (ex.: o EAR, WAR ou SAR) no diretório <code>all/farm/</code> de qualquer membro de cluster e o aplicativo será automaticamente duplicado em todos os nós no mesmo cluster. Se o nó se juntar ao cluster mais tarde, ele irá puxar em todos os aplicativos implementados do farm no cluster e implementá-los localmente durante a inicialização. Se você deletar o aplicativo de uma das pastas <literal>farm/</literal> dos nós de servidor do cluster em execução, o aplicativo terá sua implementação cancelada localmente e depois removida de todas as outras pastas de farm de nós de servidor de cluster (dispara o cancelamento de implementação). Você deve deletar manualmente o aplicativo da pasta farm de qualquer nó de servidor que não está conectado ao cluster no momento."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_Intro.xml:216
@@ -828,7 +819,7 @@
 "<emphasis role=\"bold\">ClusterPartition</emphasis> is a required attribute "
 "to inject the HAPartition service that the farm service uses for intra-"
 "cluster communication."
-msgstr "<emphasis role=\"bold\">ClusterPartition</emphasis>é uma função alternativa para injetar o serviço HAPartition que o serviço farm usa para comunicação intracluster."
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">ClusterPartition</emphasis>é uma função alternativa para injetar o serviço HAPartition que o serviço farm usa para comunicação intra-cluster."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_Intro.xml:239

Modified: projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.po
===================================================================
--- projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.po	2009-02-19 04:10:06 UTC (rev 84419)
+++ projects/docs/enterprise/4.3.3/Server_Configuration_Guide/pt-BR/Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.po	2009-02-19 04:16:19 UTC (rev 84420)
@@ -9,7 +9,7 @@
 "Project-Id-Version: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups\n"
 "Report-Msgid-Bugs-To: http://bugs.kde.org\n"
 "POT-Creation-Date: 2009-01-20 02:37+0000\n"
-"PO-Revision-Date: 2009-02-16 18:27+1000\n"
+"PO-Revision-Date: 2009-02-19 14:14+1000\n"
 "Last-Translator: Glaucia Cintra <gcintra at redhat.com>\n"
 "Language-Team: Portuguese <en at li.org>\n"
 "MIME-Version: 1.0\n"
@@ -271,7 +271,7 @@
 "is what defines the characteristics of the overall Channel. In the next "
 "several sections, we will dig into the commonly used protocols and their "
 "options and explain exactly what they mean."
-msgstr "Todos os dados de configuração do JGroup se encontra dentro o elemento &lt;Config&gt;  sob a função do MBean de configuração do JGroups. Esta informação é usada para configurar um Canal JGroup. O Canal é semelhante à um soquete, e gerencia comunicação entre parceiros em um cluster. Cada elemento dentro do &lt;Config&gt; define um Protocolo JGroups específico. Cada Protocolo realiza uma função, e a combinação destas funções é o que define as características de todo o Canal. Nas próximas diversas seções, trataremos sobre os protocolos mais usados e suas opções e explicaremos exatamente o que eles significam."
+msgstr "Todos os dados de configuração do JGroup se encontra dentro o elemento &lt;Config&gt;  sob a função do MBean de configuração do JGroups. Esta informação é usada para configurar um Canal JGroup. O Canal é semelhante à um socket, e gerencia comunicação entre parceiros em um cluster. Cada elemento dentro do &lt;Config&gt; define um Protocolo JGroups específico. Cada Protocolo realiza uma função, e a combinação destas funções é o que define as características de todo o Canal. Nas próximas diversas seções, trataremos sobre os protocolos mais usados e suas opções e explicaremos exatamente o que eles significam."
 
 #. Tag: title
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:38
@@ -371,7 +371,7 @@
 msgstr ""
 "Prefere-se o UDP como protocolo para JGroups. Ele utiliza multicast ou "
 "unicasts múltiplos para enviar e receber mensagens. Se você escolher o UDP "
-"como protocolo de transporte para seu serviço de cluster, você irá precisar "
+"como protocolo de transporte para seu serviço de cluster, você precisará "
 "configurá-lo no sub-elemento no elemento JGroups <literal>Config</literal> . "
 "Segue aqui um exemplo."
 
@@ -505,7 +505,7 @@
 "addresses or interface names. E.g. \"<literal>192.168.5.1,eth1,127.0.0.1</"
 "literal>\"."
 msgstr ""
-"<emphasis role=\"bold\">receive_interfaces</emphasis> especifica uma lista das interfaces para receber multicasts. A multicast que recebe o soquete, irá ouvir em todas estas interfaces. Esta é uma lista separada por vírgula de endereços IP ou nomes de interface. Ex.: \"<literal>192.168.5.1,eth1,127.0.0.1</"
+"<emphasis role=\"bold\">receive_interfaces</emphasis> especifica uma lista das interfaces para receber multicasts. A multicast que recebe o socket, irá ouvir em todas estas interfaces. Esta é uma lista separada por vírgula de endereços IP ou nomes de interface. Ex.: \"<literal>192.168.5.1,eth1,127.0.0.1</"
 "literal>\"."
 
 #. Tag: para
@@ -611,7 +611,7 @@
 msgid ""
 "<literal>tos</literal> specifies traffic class for sending unicast and "
 "multicast datagrams."
-msgstr "<literal>tos</literal> especifica a classe do tráfico para enviar datagramas multicast e unicast."
+msgstr "<literal>tos</literal> especifica a classe do tráfego para enviar datagramas multicast e unicast."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:152
@@ -620,17 +620,13 @@
 "On Windows 2000 machines, because of the media sense feature being broken "
 "with multicast (even after disabling media sense), you need to set the UDP "
 "protocol's <literal>loopback</literal> attribute to <literal>true</literal>."
-msgstr ""
-"Nas máquinas com Windows 2000, devido ao media sense ter sido quebrado com "
-"multicast (até mesmo após desabilitar o media sense) você irá precisar "
-"configurar a função de protocolo do UDP <literal>loopback</literal> para "
-"<literal>true</literal>"
+msgstr "Nas máquinas com Windows 2000, como o recurso media sense foi interrompido com multicast (até mesmo após desabilitar o media sense) você irá precisar configurar a função de protocolo do UDP <literal>loopback</literal> para <literal>true</literal>"
 
 #. Tag: title
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:160
 #, no-c-format
 msgid "TCP configuration"
-msgstr "Configuração TCP"
+msgstr "Configuração do TCP"
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:161
@@ -694,7 +690,7 @@
 "use MPING or TCPGOSSIP as discovery protocol because <literal>TCCPING</"
 "literal> requires listing the nodes and their corresponding ports."
 msgstr ""
-"<emphasis role=\"bold\">start_port, end_port</emphasis> define a classe de portas TCP que o servidor deve-se vincular. O soquete do servidor é vinculado à primeira porta disponível a partir da <literal>start_port</literal>. Caso não haja nenhuma porta disponível (ex.: por causa do firewall) antes da <literal>end_port</literal>, o servidor joga uma exceção. Caso nenhuma <literal>end_port</literal> seja fornecida ou <literal>end_port &lt; start_port</literal> então não haverá limite mais alto na classe da porta. Se <literal>start_port == end_port</literal>, então forçamos o JGroup para usar a porta fornecida (o start falha se a porta não estiver disponível). O padrão é 7800. Caso seja estabelecido para 0, então o sistema operacional escolherá uma porta. Por favor, lembre-se que ao configurá-lo para 0, ele funcionará somente se usarmos o MPING ou TCPGOSSIP como protocolo de descoberta, pois <literal>TCCPING</"
+"<emphasis role=\"bold\">start_port, end_port</emphasis> define a classe de portas TCP que o servidor deve-se vincular. O socket do servidor é vinculado à primeira porta disponível a partir da <literal>start_port</literal>. Caso não haja nenhuma porta disponível (ex.: por causa do firewall) antes da <literal>end_port</literal>, o servidor joga uma exceção. Caso nenhuma <literal>end_port</literal> seja fornecida ou <literal>end_port &lt; start_port</literal> então não haverá limite mais alto na classe da porta. Se <literal>start_port == end_port</literal>, então forçamos o JGroup para usar a porta fornecida (o start falha se a porta não estiver disponível). O padrão é 7800. Caso seja estabelecido para 0, então o sistema operacional escolherá uma porta. Por favor, lembre-se que ao configurá-lo para 0, ele funcionará somente se usarmos o MPING ou TCPGOSSIP como protocolo de descoberta, pois <literal>TCCPING</"
 "literal> requer uma listagem dos nós e suas portas correspondentes. "
 
 #. Tag: para
@@ -753,7 +749,7 @@
 "millis for a socket creation. When doing the initial discovery, and a peer "
 "hangs, don't wait forever but go on after the timeout to ping other members. "
 "Reduces chances of *not* finding any members at all. The default is 2000."
-msgstr "<emphasis role=\"bold\">sock_conn_timeout</emphasis> especifica o tempo máximo em millis para a criação do soquete. Ao fazer uma descoberta inicial, e um parceiro trava, não espere por muito tempo, vá atrás do timeout para chamar outros membros utilizando 'ping'. Isto reduz chances de *não* encontrar ao menos um membro. O padrão é 2000."
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">sock_conn_timeout</emphasis> especifica o tempo máximo em millis para a criação do socket. Ao fazer uma descoberta inicial, e um parceiro trava, não espere por muito tempo, vá atrás do timeout para chamar outros membros utilizando 'ping'. Isto reduz chances de *não* encontrar ao menos um membro. O padrão é 2000."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:203
@@ -1467,7 +1463,7 @@
 "which the server socket should bind to. If -Djgroups.bind_address system "
 "property is defined, XML value will be ignore. This behaivour can be "
 "reversed setting -Djgroups.ignore.bind_addr=true system property."
-msgstr "<emphasis role=\"bold\">bind_addr</emphasis> especifica a interface com o qual o soquete do servidor deve se vincular. Se a propriedade do sistema  -Djgroups.bind_address é definida, o valor do XML será ignorado. Este comportamento pode ser revertido, configurando a propriedade de sistema -Djgroups.ignore.bind_addr=true."
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">bind_addr</emphasis> especifica a interface com o qual o socket do servidor deve se vincular. Se a propriedade do sistema  -Djgroups.bind_address é definida, o valor do XML será ignorado. Este comportamento pode ser revertido, configurando a propriedade de sistema -Djgroups.ignore.bind_addr=true."
 
 #. Tag: title
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:477
@@ -1553,7 +1549,7 @@
 msgid ""
 "Low timeouts lead to higher probability of false suspicions and higher "
 "network traffic."
-msgstr "Timeouts baixos levam à maior probabilidade de suspeitas falsas e maior trânsito de rede."
+msgstr "Timeouts baixos levam à maior probabilidade de suspeitas falsas e maior tráfego de rede."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:525
@@ -1662,7 +1658,7 @@
 "seconds. Note that with this example, if you have your system stopped in a "
 "breakpoint in the debugger, the node you're debugging will be suspected "
 "after ca 50 seconds."
-msgstr "Este suspeita de um membro quando o socket ao vizinho foi fechado de forma incomum (ex.: travamento de processo, pois o SO fecha todos os sockets). No entanto, se um host ou opção travar, os sockets não fecharão, portanto, como uma segunda linha de defesa, se você interromper seu sistema em um ponto de interrupção no depurador, o nós que você está depurando será suspeito após 50 segundos."
+msgstr "Este suspeita de um membro quando o socket ao vizinho foi fechado de forma incomum (ex.: travamento de processo, pois o SO fecha todos os sockets). No entanto, se um host ou opção travar, os sockets não fecharão, portanto como uma segunda linha de defesa, se você interromper seu sistema em um ponto de interrupção no depurador, o nó que você está depurando será suspeito após 50 segundos."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:589
@@ -1748,9 +1744,7 @@
 msgstr ""
 "<emphasis role=\"bold\">timeout</emphasis>  especifica o tempo de espera da "
 "retransmissão (em milisegundos). Por exemplo, se o tempo de espera for "
-"\"100,200,400,800\", o remetente reenvia a mensagem caso não tenha recebido "
-"um ACK após 100ms da primeira vez, na segunda vez ele espera 200ms antes de "
-"reenviar e assim segue. "
+"\"100,200,400,800\", o remetente reenvia a mensagem caso não tenha recebido um ACK após 100ms da primeira vez, na segunda vez ele espera 200ms antes de reenviar e assim segue. "
 
 #. Tag: title
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:625
@@ -1813,8 +1807,7 @@
 "retransmission timeout (in milliseconds). It is the same as the "
 "<literal>timeout</literal> attribute in the UNICAST protocol."
 msgstr ""
-"<emphasis role=\"bold\">retransmit_timeout</emphasis> especifica o tempo de "
-"espera da retransmissão (em milisegundos). É o mesmo que a função "
+"<emphasis role=\"bold\">retransmit_timeout</emphasis> especifica o tempo de espera da retransmissão (em milisegundos). É o mesmo que a função "
 "<literal>timeout</literal> no protocolo UNICAST."
 
 #. Tag: para
@@ -1825,11 +1818,7 @@
 "sender should send the retransmission to the entire cluster rather than just "
 "the node requesting it. This is useful when the sender drops the pocket -- "
 "so we do not need to retransmit for each node."
-msgstr ""
-"<emphasis role=\"bold\">use_mcast_xmit</emphasis>  determina se um remetente "
-"deve enviar uma retransmissão para o cluster todo ou se deve enviar somente "
-"para o nó que estiver solicitando. Isto é muito útil quando o remetente "
-"soltar o pacote, assim não precisamos retransmitir para cada nó. "
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">use_mcast_xmit</emphasis>  determina se um remetente deve enviar uma retransmissão para o cluster todo ou se deve enviar somente para o nó que estiver solicitando. Isto é muito útil quando o remetente soltar o pacote, assim não precisamos retransmitir para cada nó. "
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:650
@@ -1837,10 +1826,7 @@
 msgid ""
 "<emphasis role=\"bold\">max_xmit_size</emphasis> specifies maximum size for "
 "a bundled retransmission, if multiple packets are reported missing."
-msgstr ""
-"<emphasis role=\"bold\">max_xmit_size</emphasis> especifica o tamanho máximo "
-"para uma transmissão agrupada, se pacotes múltiplos forem relatados como "
-"perdidos. "
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">max_xmit_size</emphasis> especifica o tamanho máximo para uma transmissão agrupada, se pacotes múltiplos forem relatados como perdidos. "
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:654
@@ -1850,12 +1836,7 @@
 "to discard delivery messages on the receiver nodes. By default, we save all "
 "delivered messages. However, if we only ask the sender to resend their "
 "messages, we can enable this option and discard delivered messages."
-msgstr ""
-"<emphasis role=\"bold\">discard_delivered_msgs</emphasis> especifica quando "
-"rejeitar mensagens de entrega em nós receptores. Como padrão, salvamos todas "
-"as mensagens entregues. No entanto, se requisitarmos somente para o "
-"remetente reenviar suas mensagens, podemos habilitar esta opção e descartar "
-"mensagens entregues.  "
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">discard_delivered_msgs</emphasis> especifica quando rejeitar mensagens de entrega em nós receptores. Como padrão, salvamos todas as mensagens entregues. No entanto, se requisitarmos somente para o remetente reenviar suas mensagens, podemos habilitar esta opção e descartar mensagens entregues.  "
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:661
@@ -2064,10 +2045,7 @@
 msgid ""
 "<emphasis role=\"bold\">max_credits</emphasis> specifies the maximum number "
 "of credits (in bytes). This value should be smaller than the JVM heap size."
-msgstr ""
-"<emphasis role=\"bold\">max_credits</emphasis> especifica o número máximo de "
-"créditos (em bytes). Este valor deve ser menor do que o tamanho da pilha do "
-"JVM."
+msgstr "<emphasis role=\"bold\">max_credits</emphasis> especifica o número máximo de créditos (em bytes). Este valor deve ser menor do que o tamanho da pilha do JVM."
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:742
@@ -2129,7 +2107,7 @@
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:762
 #, no-c-format
 msgid "Why is FC needed on top of TCP ? TCP has its own flow control !"
-msgstr "Por que o FC é necessário acima do TCP? o TCP possui seu próprio controle de fluxo!"
+msgstr "Por que o FC é necessário, além do TCP? o TCP possui seu próprio controle de fluxo!"
 
 #. Tag: para
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:763
@@ -2255,7 +2233,7 @@
 "the receiver's side. It works for both unicast and multicast messages. It is "
 "configured in the FRAG2 sub-element under the JGroups Config element. Here "
 "is an example configuration."
-msgstr "Este protocolo fragementa mensagens em um tamanho maior do que outros. Desfragmenta no lado do destinatário. Ele funciona para ambas mensagens unicast ou multicast. Ele é configurado no subelemento FRAG2 sob o elemento Config JGroup. Segue aqui uma configuração de amostra."
+msgstr "Este protocolo fragmenta mensagens em um tamanho maior do que outros e desfragmenta no lado do destinatário. Ele funciona para ambas mensagens unicast ou multicast. Ele é configurado no sub-elemento FRAG2 sob o elemento Config JGroup. Segue aqui uma configuração de amostra."
 
 #. Tag: programlisting
 #: Clustering_Guide_JBoss_Cache_JGroups.xml:806




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